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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

DIGA NÃO AO SAUDOSISMO

Ao olharmos para a trás, para a história das nossas vidas, é possível relembrar os primeiros dias do nosso caminhar com o Senhor. É possível que venhamos a nos emocionar e chorar ao lembrar dos grandes feitos de Deus no passado.

É certo que, a lembrança das suas obras precisa estar sempre diante de nós. Afinal de contas não dá prá esquecer que foi ele quem mudou a nossa sorte e pôs um novo cântico em nossa boca (Salmo 126).

Não podemos ser cristãos sem memória. Mas é preciso tomar cuidado para não cair nas garras do saudosismo, lembrando apenas dos feitos do passado sem perceber que a obra de Deus em nós ainda não acabou. O saudosismo nos impede de continuar buscando o melhor de Deus e ofusca o nosso olhar acerca do derramar da sua bênção hoje. A obra Dele em nós é contínua; é incessante, como nos diz Paulo em 1 Co 2.9: “Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram e jamais penetrou no coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam”. Mas, para ser participante do melhor de Deus, depende muito da sua atitude, do estado do seu coração e da intensidade da sua busca. Depende, sobretudo, da resposta que você dá ao investimento que Ele fez e faz em sua vida todos os dias, através das células, das celebrações, dos Encontros, dos cursos que estão sendo ministrados e das pessoas que Deus levantou para cuidar de você. O saudosismo é uma praga que precisa ser combatida, pois, como temos ouvido continuamente: O MELHOR DE DEUS AINDA ESTÁ POR VIR. Cumpre a você crer e receber!

Deus te abençoe!

Cilene Sousa

CRUCIFIQUE-SE!


O imperativo é forte: crucifique-se. Mas não há outro jeito de alcançar vitória sobre certos ímpetos. Eles são como rios caudalosos em tempo de muita chuva: destroem tudo que está pela frente. Se não forem represados, os ímpetos pecaminosos saem de dentro do coração humano e causam estragos enormes. Uma vez soltas, essas paixões provocam tanto ódio, violência, assassinatos e guerras, como estupro, pedofilia, adultério, práticas homossexuais, sexo com animais e toda sorte de comportamentos degradantes. Quando generalizada, é essa permissividade pecaminosa que torna a vida humana perigosa e insustentável, como hoje se vê.

O que acontece depois de uma verdadeira conversão a Cristo é a vontade e a obrigação de negar-se a si mesmo: “Sabemos que a nossa velha natureza pecadora já foi morta com Cristo na cruz a fim de que o nosso eu pecador fosse morto, e assim não sejamos mais escravos do pecado” (Rm 6.6, NTLH). É por essa razão que Paulo afirma: “os que pertencem a Cristo crucificaram os instintos egoístas junto com suas paixões e desejos” (Gl 5.24, EP). O próprio apóstolo se inclui nesse grupo e confessa: “Por meio da cruz, o mundo [em seu sentido carnal] está morto para mim, e eu estou morto para o mundo” (Gl 6.14, NTLH).

Usa-se a expressão crucificar a carne para relacionar essa ginástica comportamental com a crucificação de Jesus. Se Ele foi capaz de ser obediente “até a morte e morte de cruz” (Fp 2.8), por que os remidos por seu sangue não podem fazer o mesmo?

Crucifique-se. Você mesmo. Com o auxílio de Deus. Porque, como diz o Talmude, “a paixão é, primeiro, uma estranha; depois, torna-se hóspede; e, finalmente, é a dona da casa”. O seu dono não pode ser a paixão, mas o Senhor Jesus Cristo.

Extraído da revista Ultimato. Editora Ultimato, Março-Abril, 2002, Ano XXXV, Nº 275. Seção “Em Letras Grandes”.

VOE ALTO!

No livro de Josué 3.1; 3.7 o Senhor instrui a Josué a ser forte, corajoso e a guardar a Palavra, e a não desviar-se nem para a direita, nem para a esquerda. Tudo isso, porque Josué tinha guerras a enfrentar ao longo da conquista da terra de Canaã. Nós também temos as nossas “guerras particulares”, por isso, devemos ter consciência que o segredo da vitória é andar com o Senhor todos os dias, sendo fiéis seguidores das instruções que ele nos dá na sua Palavra.

Em todas as nossas guerras diárias, nosso refúgio é e será sempre o Senhor. Se compreendermos isso, com certeza triunfaremos! O profeta Habacuque ilustra isso de modo bem claro quando afirma: “O Senhor é a minha fortaleza, faz os meus pés como os da corça; me faz andar altaneiramente...” (Hc 3.1). Mas, o que é andar altaneiramente? É elevar-se; é voar muito alto, cima de qualquer situação que signifique impedimento para o nosso crescimento espiritual. Toda a força que necessitamos e toda coragem para dizer NÃO às tentações, ao erro e a todo tipo de oferta do Maligno, se encontra no Senhor. Para ser vitorioso, basta entregar a vida completamente a Deus a e permitir-se ser guiado por Ele.

Você foi chamado para ser um vencedor. Você foi chamado para andar por lugares altos, como diz a música do “Diante do Trono”: “acima dos problemas/ acima das tribulações/ acima do pecado/acima das tentações/ acima das minhas dores/acima das perseguições/acima deste mundo/ acima das desilusões.”

A garantia da vida vitoriosa em Deus fará com que você seja mais puro, mais santo, mais livre. Quanto mais alto você voar, mais perto estará do Senhor! Portanto, voe alto! Ande sempre por lugares altos! Esse é o propósito de Deus para o vencedor.

Cilene Sousa