01/10/11
EDUCAÇÃO - DESEDUCAÇÃO
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| No fundo da mesa a professora Graça Tajra, amiga íntima da governador Roseana Sarney, comanda a reunião. |
Na minha opinião nem precisaria negociar por tanto tempo, parar por 77 dias, para que o governo fosse forçado a conceder esses reajustes salariais. Tendo em vista que dos níveis 01 ao 15, não há descompressão, ou seja intertício, de uma classe para outra, não tem de nenhum centavo, mesmo.
Depois, que o Piso Nacional é lei e lei não se discute e quem disse isso foi a própria governadora Roseana Sarney, mesmo que ela, a governadora Roseana Sarney não cumpra determinações da Justiça e do Ministério Pública em relção à educação. Neste caso, é só ver as últimas deciões em relação aos professores execedentes do concurso, que tanto Justiça quanto MP, determinaram que o governo chamasse com urgência, que não fizesse contratos e que as vagas fossem preenchidas com os excedentes do concurso. Nada disso foi cumprido muito pelo contrário, estão contratando (O GOVERNO DO ESTADO) com toal o desrespeito e pagando um salário que é a metade dos efeitvos. Portanto ao arrepio da lei. Mas isso não importa, pois não passa de figura de retórica como o são muitos discursos que tenho escutado.
Que já há um forte discussão em nível nacional para que o Piso Nacional passe para mais ou menos R$ 1.856,72, portanto mais do que será implantado pelo tais reajustes concedios pela governadora. Isto é ilário se não for cômico.
Que o governo mexeu em garantias conquistadas que é o caso específico da GAM uma gratificação conquistada no governo de José de Riabamar Fiquene que foi sancionada pelo ex-governador, no Costa Rodrigues (hoje jogado às moscas), inclusive com a presença deste jornalista.
Que os 21 itens não foram contemplados e que apenas o estatuto e esse famigerado reajuste chegou a ser consolidado, de forma mal feita e ineficaz, cujos prejuízos históricos os professores sentirão no bolso, inegavelmente.
Que, e principalmente, precisa de uma força tarefa para implantar as gratificações de titulações e poromoções, se foram livremente e enfaticamente apregoadas como automáticas na recente campanha eleitoral por aliados da governadora Roseana Sarney, políticos de suas base, e por ela própria como se já fora automáticas, quando na realidade de semi-automática só mesmo a entrada no seriviço de protocolo, uma vez que vão se amontoando nos arquivos do "excelente trabalho realizado na Superintedência de Recursos Humanos da Seduc (leia-se professora Iolanda Portela)" e nenhuma providência e que tem sempre como fono-ócio uma desculpa comum para todos que querem saber por tais implantaçãoes: "que as promoções e titulações estão aguardado a goverandora assinar". Neste caso, que Deus tenha piedade dos professores das retocadas e ilusionistas investidas de Maquiavel. Ponto parágrafo.
Ainda no caso da GAM, este cenários, entendo ser o pior retrocesso dos últimos anos, uma vez que leva anos e anos para que o professor tenha seu salário pelo menos reajustado e incorporado ao vencimento vai cada vez mais desaparecer. É semelhante ao subsídio do Jackason Lago. Só muda a forma e natureza de como é feito o serviço. Se eu fosse sindicalista jamais aceitaria tal retrocesso. Jamais! O que muda é que grande parte da mídia concorda com o que discordava no governo Jackson. Eu discodei do Jackson Lago no que considerei pior de seu governo e agora abomino, pois não sou venal e muito menos mercenário.
São muitas outras críticas, mas por enquanto termino com estes esclarecimentos reais de quem, sem nenhuma falsa modéstia sabe como funciona a Seduc, quem direciona o que, quem instrui quem, que engana quem, quem faz de conta a quem, quem proteje seus filhos, cunhados, genros, noras, e quem prefere dá comida aos cães a que aos funcionários em perídos initerruptos de trabalho se alimentem e, quem, de fato tem responsabilidade com o dever ser de funcionário público, no caso especifico da Seduc. Conheço isso e aprendi até por exaustão.
