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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Sabedoria Financeira I


Paulo de Tarso

Sabedoria FinanceiraPesquisando no Dicionário Michaelis, encontrei os seguintes significados para a palavra "Sabedoria": (1) Qualidade de sabedor; erudição. (2) Grande soma de conhecimentos. (3) Conhecimentos filosóficos e científicos. (4) Totalidade dos conhecimentos adquiridos. (5) Aplicação inteligente dos conhecimentos. (6) Caráter do que é dito ou pensado sabiamente. (7) Conduta orientada de acordo com o conhecimento daquilo que é verdadeiro e justo. (8) Grande circunspeção e prudência; juízo, bom senso, razão, retidão. (9) Discernimento adquirido pelas experiências de uma longa vida. (10) Conhecimento inspirado das coisas divinas e humanas.

Para Salomão, o rei mais rico e sábio de Israel, nenhum bem material pode se comparar à sabedoria, como ele próprio afirma:
"O homem que encontra a sabedoria e descobre a verdade é um homem feliz! A sabedoria produz muito mais benefícios do que o ouro ou a prata mais finos. Ela vale mais do que pedras preciosas; não existe nada neste mundo que valha tanto quanto ela. Veja o que ela oferece ao homem! Uma vida longa e tranqüila, riquezas e honras" (Provérbios 3.13-16).

Inteligência e Sabedoria Financeira
Para mim, ter inteligência financeira é muito importante; ter sabedoria financeira reveste-se de importância ainda maior.
Trocando em miúdos, eu poderia fazer a seguinte comparação: Ter a capacidade de ganhar muito dinheiro em pouco tempo pode ser um sinal de sua inteligência financeira. Aplicá-lo de maneira que venha beneficiar você, sua família, como também outras pessoas necessitadas, pode ser sinal de sua sabedoria financeira.
Quando alguém faz uso incorreto do dinheiro, seja para consegui-lo (através de roubo ou corrupção, por exemplo) ou aplicá-lo, mesmo que o faça com inteligência, não estará sendo sábio. A sabedoria reclama valores espirituais e por isso é mais elevada.

Dinheiro e Espiritualidade
O tema espiritualidade vem ganhando cada vez mais força dentro do ambiente corporativo. A edição da Revista Você S/A que chega nas bancas esta semana (Abril/2005) aborda o tema.
Isto não é de admirar. Salomão, autor dos livros de Provérbios e Eclesiastes já conhecia profundamente esta relação para todas as áreas da vida. Seu pai, Davi, que também foi rei em Israel tinha um profundo relacionamento com Deus, e por conta disto, ainda quando era jovem pôde vencer o gigante Golias num confronto direto. Davi reconheceu que foi a própria ação de Deus que lhe assegurou a vitória neste embate que envolvia forças aparentemente díspares.
Salomão conhecia o poder do relacionamento com Deus e por isso pediu a Ele sabedoria para liderar o povo de Israel ao que Deus respondeu: "Já que o seu maior desejo é ajudar o seu povo, e você não pediu tesouros, riqueza pessoal, nem honras, nem me pediu a destruição dos seu inimigos, mas pediu sabedoria e conhecimento para dirigir bem o meu povo sobre quem coloquei você como rei – sim, eu vou dar a sabedoria e o conhecimento que você pediu! E também vou dar tantas propriedades, riqueza e honras como nenhum outro rei antes de você já teve! E também não vai haver outro rei tão importante assim depois de você!" (2 Crônicas 1.11-12).
Por isso, sabedoria financeira é algo que extrapola o aspecto meramente material e nos encaminha para a fonte maior da sabedoria: Deus.

Sabedoria para os Tempos Modernos
A Sabedoria Financeira está enraizada em princípios eternos, que chamo de supra culturais, pois extrapolam os aspectos histórico e cultural de quando foram escritos e podem ser aplicados eficazmente em qualquer época.
Por isso, quando Salomão, há cerca de três mil anos atrás, em seus escritos de Provérbios e Eclesiastes, apresenta princípios de sabedoria financeira, você pode ter a convicção de aplicá-los em nossa sociedade moderna, com a certeza de que tais princípios levarão você a ter uma vida financeira cada vez mais bem-sucedida.
"O homem sábio que ouvir com atenção estas palavras se tornará ainda mais sábio; o homem experiente será capaz de entender e resolver problemas complicados. Mas como é que um homem se torna sábio? Em primeiro lugar, respeitando e obedecendo ao Senhor. Somente os tolos se recusam a serem ensinados e desprezam a sabedoria" (Provérbios 1.5-7).

Autor: Paulo de Tarso
Publicado Por Riba Ericeira Sousa




O que é o Encontro?
É um retiro de três dias (saída na sexta à noite e retorno no domingo à tarde para o culto), onde Deus estará falando com você e manifestando sua glória e seu insondável poder na vida de cada um de vocês. Tudo o que foi preparado neste retiro é para abençoar a sua vida!

Durante estes dias, nós que somos membros da Igreja de Cristo estaremos ali com você para orar, servir e ministrar. Deus transformará sua vida durante estes três dias! Não perca essa chance de ser grandemente abençoado por Deus.


O PRÓXIMO ENCONTRO SERÁ DIAS 09 A 11 DE DEZEMBRO

A GOLEADA

A goleada




Numa partida de futebol num interior qualquer do nosso país, o placar de dois a dois colocava os times de Jiquirir e Porteira Velha em condições decidirem nos penalts. Um compadre meu vez dois golaços no tempo normal, batendo penalidades.

Na hora da decisão, um colega da mesma equipe alertou o meu compadre para que chutasse no outro canto da trave, uma vez que já havia convertido dois gols do mesmo lado.

Cala tua boca João, deixa que eu sei o que estou fazendo, não observou que o goleiro é cego do olho direito?

Postado por Nilson Ericeira

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

VALE A PENA FAZER PERGUNTAS?


À primeira vista, falar de filosofia parece uma prática totalmente inútil. Afinal de contas – você perguntaria – porque refletir acerca de elementos abstratos, como amizade, verdade, justiça, liberdade, moralidade, etc.? Vale a pena fazer perguntas sobre questões como essas e tantas outras que envolvem o universo amplo da filosofia? Refletir implica em gastar tempo. E tempo, no universo dominado pela selvageria do capital, é dinheiro. Quem, portanto, se daria ao privilégio tomar tempo para refletir sobre questões tão simples como essas. Viver e praticar não seriam suficientes? E ainda: qual a utilidade de teorias, conceitos e abstrações?

Primeiro, é preciso dizer que o princípio de fazer perguntas sobre o que é o mundo, e sobre o que é cada coisa do mundo, é bem antigo. Os filósofos anteriores a Sócrates já faziam essas perguntas. O próprio Sócrates na sua maiêutica, faz compreender que cada coisa no mundo tem que primeiro ser gestada por meio das idéias para depois serem paridas. A maiêutica socrática consiste de dois aspectos. O primeiro refere-se “as dores de parto” onde, partindo do princípio de que nada sabe, leva o interlocutor a apresentar suas opiniões para, em seguida, fazê-lo perceber sua própria ignorância. Mas isso não é o bastante. Para chegar à verdade é preciso que haja o “parto das idéias” (a maiêutica), momento em que o interlocutor, por meio de sucessivas aproximações chega à verdade. É o resultado da inquietação filosófica. É isso mesmo! A inquietação filosófica gesta e trás à luz as idéias, e estas, põe nosso mundo em movimento. Desse modo, é dever fazer perguntas, até sobre as nossas certezas. Afinal de contas, o conhecimento jamais será algo pronto. E o modo de empreender a análise apropriada dos pensamentos é por meio do diálogo – literalmente através do logos, da palavra em movimento. Logos aí não se refere a um vocábulo estático, permanente, e pronto para uso, como nos fazem crer os gramáticos. É mais que isso. Trata-se da possibilidade quase infinita de dialogar com o mundo. Trata-se de voltar à raiz dos conceitos, ao fundamento de cada coisa, situação ou problema. Trata-se de questionar o próprio mundo e obter respostas que levem a novos questionamentos, num devir incessante. Assim, não obstante seja possível viver sem questionar os reais fundamentos do mundo, dos valores, das crenças e de tudo mais que envolve o nosso dia-a-dia, é preciso dizer que, fazer perguntas, tanto nos transforma como provoca transformação no mundo. Assim como no livro “O pequeno Príncipe” (do autor francês Saint-Exúpery), simples perguntas, podem levar a amplas reflexões sobre o sentido daquilo que já está estabelecido como verdade em nós, e gerar grandes transformações. O problema é que estamos ocupados demais com nosso universo particular. Mas, bastam pequenos momentos de quietude e reflexão para que o novo se apresente e tudo ao nosso redor se transforme. O próprio deserto já não será o mesmo, pois ele esconde uma fonte ainda oculta para a maioria. Ao refletir, aquilo que parecia desinteressante e fútil ganha novo valor, até mesmo um insignificante planeta escondido em algum canto do universo. Crenças e valores ganham novos contornos. A vida, como uma flor cultivada e cativada, ressurgirá de repente como a poesia. Ressurgirá também com poesia, musica e alegria. Então, ver-se-á, sem muito esforço, que a vida tem um requinte de todos esses elementos. Dissociá-los um do outro implica em extinguir não somente a vida, mas a própria razão de viver.

Aprender a refletir, a fazer perguntas sobre o que pensamos ser certo ou errado, bem ou mal, lícito ou ilícito, bom ou mau, verdadeiro ou falso, belo ou feio, etc., é de um valor inestimável. Torna-nos capazes de não crer no imediato; de não aceitar aquilo que nos é dado como pronto, útil e indispensável. Torna-nos capazes de decisões mais sensatas. Gera saudável ponderação diante das questões que nos são postas pelos sistemas do mundo. Conscientiza-nos da necessidade de constante transformação e estar aberto para mudanças sempre surpreendentes. Então, vale a pena fazer perguntas? Vale a pena buscar respostas? Pelas razões exposta aqui e por tantas outras que você mesmo descobrirá, parece que sim. Então, comece já a sua própria jornada.

Riba Ericeira Sousa

Pastor e professor. Fomado em Filsofia pela UFMA

terça-feira, 22 de novembro de 2011

LER PODE FAZER MUITO MAL

LER PODE FAZER MUITO MAL

*Ribamar (Ericeira) Sousa

Estes dias nas minhas meditações cheguei à seguinte conclusão: ler faz muito mal e deveria ser terminantemente proibido, você não acha? Não há dúvida, ler faz mal, e muito. Veja só: ler acorda os homens para realidades quase impossíveis, tornando-os inconformados com o seu universo vivencial. Há ainda um outro problema não menos sério: ler pode causar loucura de caráter irreversível, pois é capaz de transportar o homem da sua aparente normalidade para espaços de conflito, gerando novas realidades muitas vezes não compreendidas pelo contexto social do leitor. Quem lê também tornar-se possuído por um estranho desejo de transformar o mundo; de mover estruturas envelhecidas; de pintá-lo com novas cores. E só os loucos pensam em reformar o mundo. E isso tem conseqüências. Que o digam Sócrates, Platão, Calvino, Gandhi, Mandela, Chico Mendes, Dorothy Stang, etc.. Estes aprenderam a ler não apenas livros, mas a natureza e alma das pessoas. E você, o que tem lido?

Estou cada vez mais convencido que ler pode fazer muito mal. A criança ou o jovem que habitua-se a ler pode transformar-se gradativamente num adulto perigoso, inconformado com os problemas do mundo ao seu redor. Quem ler pode ser levado a crer que tudo pode ser diferente. Quem ler pode vir a questionar o modelo de educação que lhe é oferecido, a estrutura física da escola, a ausência de investimento, etc. E isso pode lhe causar problemas no próprio contexto escolar. Afinal de contas, quem lê passa a dispor do incontrolável pode da imaginação, conhece a liberdade, cria asas e lança-se a vôos cada vez mais altos. Por tudo isso, transforma-se em um ser estranhamente perigoso para os donos do poder e os para os supostos donos do saber.

É verdade! Podes crer! Ler faz mal mesmo! Pode provocar o inesperado e, aqueles que estão acostumados com a rotina e a mesmice podem ser tomados por uma inexplicável revolta contra quem decidiu ler. Ler pode aplainar caminhos tortuosos, abrir porta de oportunidades para novos caminhos. Ler pode despertar o espírito inventivo guardado dentro de cada pessoa. Ler gera criatividade, estimula os sonhos menos prováveis. Ler pode levar a acreditar que a vida é mais que o visto no cotidiano. Ler abre novos horizontes, impulsiona para novos desafios. Por tudo isso, quem lê expõe-se à ira dos anacrônicos e medíocres, ainda que ricos e titulados.

Ler faz mal e pode ser perigoso, pois estimula a imaginação, libera a fantasia, transporta para os espaços da magia e para a além do que os olhos podem ver. Ler faz acreditar que a vida se estende para além das escórias do egoísmo, da insensibilidade e da insensatez. Ler pode fazer perceber que há sempre algo novo e interessante a descobrir em nós mesmos e no outro. Ler pode varrer o preconceito insano e substituí-lo pela tolerância, pelo respeito e pelo acolhimento.

Portanto, para o bem de todos, que não se estimule a leitura entre crianças e jovens; que os pais deixem definitivamente de ler e de contar histórias para os seus filhos; que os educadores proíbam seus alunos de freqüentar as bibliotecas. Tudo isso pode fazer muito mal. Essa gente pode tornar-se inquieta, inquiridora, inconformada e isso pode causar danos irreparáveis no território dos dominadores. Compreende agora a dimensão do problema?

Ler pode fazer mal. Pode gerar consciência cidadã. Pode formar cidadãos críticos, engajados com os problemas da sua cidade e do mundo. Ler pode, como bem demonstra a “Alegoria da Caverna” de Platão, quebrar as amarras da ignorância e estabelecer um novo paradigma de convivência entre as pessoas, apontando definitivamente para geração de um mundo melhor. Mas pode despertar a ira dos dominadores que insiste em manter os prisioneiros longe da verdade.

Neste sentido, tenho que concordar com os maus políticos: é melhor que todos permaneçam sem ler, e continuem prisioneiros da ignorância. Desse modo, a democracia continuará sendo apenas uma farsa bem montada para a manutenção dos mesmos figurões no poder. Os corruptos continuarão se reelegendo e tudo permanecerá do jeito que está: sem segurança, sem saúde adequada, sem moradia digna para todos, sem infra-estrutura rural e urbana, sem boa alimentação escolar para as nossas crianças, sem ensino de qualidade, sem médico nos hospitais que atendam a contento à população, sem transporte público adequado e sem emprego para a maioria. Tenho que dar a mão à palmatória: os governos estão certos quando anunciam uma revolução na educação apenas na mídia. Fica tudo mais fácil quando não se lê, pois não haverá quem pergunte: que revolução é essa? Que educação é essa, com salas superlotadas, espaços físicos inadequados e pouco atrativos, professores mal remunerados e desmotivados? Sou professor por vocação, estou em sala de aula e posso afirmar: do jeito que está sendo tratada pelo Governo, a educação é uma “via expressa para o caos”. No Maranhão, por exemplo, enquanto o governo anuncia a realização da Via Expressa a um custo de mais de cento e cinco milhões de reais, professores são contratados à revelia por míseros setecentos e trinta e quatro reais, para dar aulas em duas escolas em dois turnos, numa espécie de “operação tapa buracos” da educação, enquanto milhares de professores concursados permanecem sem serem nomeados. Neste sentido, é preciso saber ler também o que está na “mira” da propaganda oficial. Não custa lembrar que, quem não lê, não vê.

Como se pode ver, ler pode ser uma prática subversiva e extremamente perigosa. Ler pode transformar. Basta uma simples leitura para que haja uma reviravolta na vida, nos valores na maneira de enxergar o mundo e de se relacionar com o diferente de nós. Ler, portanto, não deve ser coisa boa mesmo. Afinal de contas, ler é ter poder: poder para ver, dialogar com o mundo, para falar, questionar, protestar, etc. Quem não lê é cego e mudo. Cegos e mudos não protestam. Quem lê não silencia diante da injustiça e da violência. O silêncio é a linguagem da subserviência. Como se pode ver, ler é uma prática subversiva e pode fazer muito mal!

Riba Ericeira Sousa.

Pastor e professor. Formado em filosofia pela UFMA.

sábado, 19 de novembro de 2011

NEM PENSE EM DESISTIR

Nem pense em desistir!

Pr. Ribamar Sousa

Texto: Hb 12.1, 2: “...Olhando firmemente para o autor e consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus”.


A persistência supera todas as dificuldades que possam surgir ao longo do caminho. Mesmo quando a estrada à sua frente estiver cheia de gigantescos obstáculos, siga em frente...O valor das suas realizações aumentará ainda mais diante de cada dificuldade que possa lhe surgir. Portanto, para que tais realizações cresçam em valor é necessário que você persevere. Não importa o que vier pela frente; persevere, aconteça o que acontecer. Em cada situação que você persiste, estará – pela graça de Deus – valorizando ainda mais a realização dos seus sonhos. A gratificação, a alegria, a satisfação real na vida acontecem como fruto da persistência nos momentos mais sombrios e nos vales mais escuros. Portanto, aprenda a extrair o melhor desses momentos. Persevere, e você constatará com alegria como é real a fidelidade de Deus, e o quanto é essencial confiar em Deus e jamais desistir.

Paulo afirmar que “a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós, eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas”. Veja que ele a tribulação é “leve e momentânea” comparada com o “peso” da glória que nos aguarda (2 Co 4.17.18). É preciso, portanto, levantar a cabeça a cada nova luta e olhar para Jesus, pois é nele que estão as “coisas que não se vêem”.
A única maneira de perder é desistindo. Quando você desiste deixa de andar por fé. Se você continua firme no seu esforço, poderá vir a experimentar a alegria da vitória, mesmo que lhe custe muito! Não esqueça todos nós enfrentam retrocessos na vida. São, porém os vencedores que enfrentam o maior número deles; isso porque se valem do tempo que for preciso para alcançarem seu objetivo.
Tudo lhe parece estar fechado, em todas as direções? Então essa é a hora de, em espírito de dependência de exercitar a fé no Senhor e estar e aberto às possibilidades por ele posta diante de você. Algumas vezes, quando todas as portas parecem estar fechadas, ele nos mostra uma fonte no deserto e, inesperadamente um novo horizonte se abre. Portanto, nem pense em desistir.
A vitória terá um sabor muito mais delicioso, exatamente em razão da dificuldade para obtê-la. “Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra. Ele não permitirá que os teus pés vacilem; não dormitará aquele que te guarda”. SL 121:2-4
Mesmo nos dias mais difíceis existem razões ainda maiores para a presença da esperança do que para a intromissão do desespero. Ainda que inundado de problemas, esse mesmo mundo está carregado de muitas coisas boas. Certamente ocasiões há em que é realmente muito difícil enxergar o lado positivo da vida; contudo isso não anula o fato de que ele está presente. Não importa quão negra seja a escuridão; existe sempre uma maneira de prosseguir em frente, ainda que de forma gradual, mas positiva, confiando no Senhor em todo.
Beethoven, músico e compositor, assim se expressou: "O gênio compõe-se de dois por cento de talento e de noventa e oito por cento de perseverança". Veja quão importante é a perseverança! Santo Agostinho diz que “fé é crer naquilo que não podemos ver; a recompensa dessa fé é ver aquilo em que cremos.

Thomas Edison, inventor da lâmpada, depois de 10.000 tentativas para alcançar sucesso no seu invento, disse: “Muitos dos fracassos desta vida estão concentrados nas pessoas que desistiram por não saberem que estavam muito perto da linha de chegada". Pense nisso!

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

OS SARNEY'S E OS INOCENTES

QUAL É O VALOR DO PRODUTO INTERNO BRUTO(RENDA TOTAL) DOS SARNEYS?

A família Sarney transformou o Maranhão no "Império Romano Fora de Época". A grande diferença é o legado histórico que os Romanos deixaram para humanidade.

Como no Estado Romano a organização política passa de geração em geração. A sinecura beneficia a todos do clã Sarney. Aposentados ou na ativa nenhum foi aprovado em concurso público.

Uma pequena pesquisa realizada pelo "Instituto Língua de Trapo" constata que o Produto Interno Bruto ou PIB(Renda Bruta) da família Sarney supera vários municpios.

Só o Sistema Mirante leva quase R$ 2 Milhões em publicidade. Isso não inclui os "laranjas" da comunicação que repassam em espécie ao núcleo central do clã.

A Renda Familiar Sarney(RFS) é muito difícil de ser calculada. A amostragem "pinça" na arvore genealógica Sarney e os irmãos Evandro, Concita, Ronald, Murilo, Ivan, Cristina e Ernane.

Sarney entre aposentadorias e senatória embolsa R$ 54 Mil. Evandro como Conselheiro aposentado do Tribunal de Contas "arrocha" R$ 24 Mil. Ronald também Conselheiro aposentado e recebe mais R$ 24 Mil.

Ivan, Cristina e Ernane são aposentados como funcionários públicos, mas estão na ativa distribuídos entre os Poderes do Estado. Todos faturam na mesma faixa de R$ 24 Mil.
Se o universo de pesquisa incluir os filhos,com toda certeza o PIB dos Sarneys deslancha. Roseana, Fernando e Zequinha somam entre cargos e retiradas de pró-labore quase R$ 1Milhão de Reais.

Incluindo netos, bisnetos, tios e primos a pesquisa calcula a renda mensal bruta dos Sarney em torno de R$ 4 milhões de Reais. Isto sem incluir propinas e verbas provenientes das fraudes, desvios e estelionatos.

EXTRAIDO DO BLOG DO CÉSAR BELLO

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

VALORES E SERVIÇO NO REINO DE DEUS

(Mateus 21.28-32)

Você e eu fomos chamados especificamente por Deus para cumprir pelo menos cinco propósitos: Adorar o Pai em espírito e em verdade, ganhar pessoas para Deus, discipular as pessoas que ganhamos, exercitar a comunhão pelo amor e servir uns aos outros. Neste estudo vamos examinar cada um desses propósitos.

No texto lido (Mateus 21.28-32) verificamos que, na semana da sua morte Jesus age como um Rei, vejamos: entra triunfalmente em Jerusalém (21:1-11); purifica o templo expulsando comerciantes a com veemência (21:12-13); realiza curas no templo (21:14) e extingue uma figueira a infrutífera (21:18-22). Essa atitude do Mestre gera uma severa oposição por parte dos lideres religiosos judeus (21:14-16, 23). Desafiado em sua autoridade, Jesus reage com sabedoria e silêncio (21:23-27). Nesse contexto, Jesus conta três parábolas (21:28-22:14). Há uma dinâmica do Reino que precisamos compreender com bastante clareza se desejarmos servir ao devidamente ao Rei Jesus.

A primeira expressão “Filho, vai trabalhar na minha vinha”, revela-nos o aspecto relacional. Quem é chamado para trabalhar no Reino é tratado como “filho” do Rei. É um enorme privilégio ser elevado à condição de filho. A relação que o Rei deseja ter conosco é a de Filhos.

Outro importante valor presente no texto é a submissão. O chamado para a submissão vem pelo serviço e aparece aí na palavra “vai”. Servir ao Rei exige obediência irrestrita. Aparece também nessa parábola o senso de urgência. Veja que ele diz: “hoje”. Significa que tem que ser urgente, ele não aceita nenhum tipo de adiamento e nenhum tipo de demora. Tem que ser logo!

A missão também é específica “na vinha” e não em outro lugar. Assim como Israel foi a vinha do Senhor (Is 5:1-7, Mt 21:33), a Igreja que representa o Reino de Deus, é a vinha hoje (Ef 2:12-22) É na sua vinha que ele nos acolhe, nos capacita e nos orienta visando o crescimento do seu Reino na Terra. Portanto, a caminhada no Reino implica em filiação, submissão, disposição e senso de urgência e é específica – envolve a pessoa certa (você) , no lugar certo (a vinha) pelos motivos certos (tudo por Ele e para Ele).

REFLEXÃO: O que significa para mim o privilégio de ser filho do Rei? Você tem sido submisso às ordens do Rei? Tem feito sempre o que ele manda? Você compreende o que significa servir na “vinha” (a igreja?)

O REI PEDE RESPOSTAS

Veja que há duas resposta diferentes dos filhos. Um respondeu apenas emotivamente – disse que iria mas não foi. Ele representa todos aqueles que fazem votos de fidelidade com o Senhor mas não estão disposto a obedecer (Ec 5:4-5). Representa os bem intencionados. Eles estão desprovidos de ações concretas e qualquer coisas os tira do compromisso, como ocorre com muitos hoje: dizem que vão fazer, mas não fazem. E o pior: têm sempre uma justificativa para não fazer. O outro filho disse um não logo de cara (v.30), mas reavaliou sua decisão e compreendeu que deveria mudar sua atitude de insubmissão e desobediência ao Rei, arrependeu-se e foi. As lições são claras: boas intenções não contam nada no reino. Atitudes sim. A nossa ligação com o Reino exige filiação e produção. Para Jesus, não basta estar ligado a Ele, é preciso dar fruto, senão ele corta! (João 15). Por isso, não basta crer em Jesus, passar a freqüentar os cultos, as reuniões da célula. É preciso, sobretudo, envolvimento com os “negócios” do Rei de modo efetivo e determinado!

Continuando a confrontar seus opositores (v. 31-32), Jesus vai demonstrar quais são os reais valores do seu Reino. Um valor importante no Reino é o verdadeiro arrependimento (v. 30b-31) – os sacerdotes e anciãos (v. 23), cheios de status religioso, mas vazios de arrependimento não receberiam o aval do Rei. Enquanto “publicanos e meretrizes” genuinamente arrependidos (v. 31), seriam por ELE acolhidos. Não se engane: Deus só valoriza os que se arrependem de verdade no Reino. Outro valor permanente no Reino é a fé justificadora (v. 32). É o “caminho da justiça” , o caminho da salvação apontado por João, que envolvia o arrependimento e a fé em Jesus. Caminho esse rejeitado pelos religiosos e por muitos de nós e abraçado por “publicanos” e “pecadores”. Fica claro assim que, para Jesus o que vale não é o status da religião, nem a fama e o poder do cargo que ocupamos, mas a busca incessante da glória de Deus. E tudo para Ele e somente para Ele!

REFLEXÃO: Que resposta você tem dado ao Rei? Tem sido ágil e dedicado ao seu serviço? Tem feito o que ele mandou fazer? Tem se ocupado com as coisas dele mais do que com as suas?

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Fotos da Preparação para a CONFERÊNCIA MISSIONÁRIA

Passando uma vassoura básica... nas teias de aranha! rs

Deixando a igreja com uma cor nova!

Belo trabalho dos meninos...


As senhoras de joelhos aos pés do Senhor...

Os adolescentes ajudando a arrumar tudo...
Compareça à Conferência de Missões nos dias 05 e 06 de novembro. Será uma bênção!
O Pr. Waldemar da Missão Kairós estará presente para tratarmos do assunto.
Música, teatro e dança, tudo em prol de um mover pelos países não alcançados. Não perca!!

Discípulo, eu?

Discípulo, do grego “Mathetês” é um aprendiz. Esse aprendiz deve ter um coração disposto a seguir tanto os ensinamentos quanto o seu mestre. O discípulo é também um imitador. Jesus escolheu doze homens para que o seguissem e o imitassem (Efésios 5.1).
A seguir nomeamos algumas características fundamentais de um verdadeiro discípulo.
1. O verdadeiro discípulo é um imitador de Jesus - I Co 11:1. Andar nos passos de Jesus é a sua verdadeira missão. Fazer o que ele faria deve ser o seu alvo principal. Jesus é o seu guia e o a pessoa em quem ele deve espelhar-se. Daí surge a questão principal: Sou um imitador de Jesus ou apenas um mero simpatizante? Sou realmente compromissado?
2. O verdadeiro discípulo é uma pessoa que anda com Deus tem um relacionamento pessoal com Jesus
- João 15:4-5. Andar com Deus é um estilo de vida e envolve amizade com Ele e renúncia dos nossos padrões pessoais (Mateus 16:24-25). Sem renúncia, não se pode andar com Deus; não é possível ser um seguidor de Jesus. O verdadeiro discípulo oferece a vida como sacrifício vivo ao senhor. Em outras palavras; ele não tem vida própria. Agora vive pela fé no Filho de Deus.
3. O verdadeiro discípulo vive a Palavra de Deus. viver é obedecer, é por em prática o que aprendeu - Tiago 1:22-25. A palavra é como um espelho. Ela mostra quem somos e como deveríamos ser. Temos o péssimo hábito de não quer olhar para nossas próprias faltas e apontar os defeitos dos outros. Mas a Palavra nos põe no lugar certo e nos faz andar da maneira certa. Sem obediência à Palavra, não há discipulado adequado; não há mudança; não há sinais da vida de Deus em nós. É preciso praticara Palavra para não sermos enganados (Tg 1.25)
4. O verdadeiro discípulo contribui com obra de Deus.
---    Ele imita a Jesus por meio do serviço (I Coríntios 15:58 ). Imitar a Jesus servindo no ministério é fazer o mesmo que Ele fez, dando-se até o fim, não procurando fazer sua vontade própria, mas antes agradar a Deus, procurando adorar a Ele somente em tudo que fizer (Filipenses 2.1-9). Leia atentamente esse texto, medite, ore e  retire daí suas próprias conclusões.
---   Ele imita a Jesus servindo com seus bens. O nível de comprometimento maior é aquele em que envolve nosso tempo, nossos bens e nossas fianças. O verdadeiro discípulo não se apresenta diante dele de mãos vazias. Ele é sensível à necessidade da obra e dos irmãos (Filipenses 4:17-19;Lucas 6:38). Ele tem um coração disposto para impactar o mundo (Mateus 10:1,7-8; Atos 17:6).Seguindo essas diretrizes, você será como Deus quer que você seja: um discípulo pronto para começar a impactar o seu bairro, sua escola, seu trabalho, as nações!!
Pr. Ribamar Sousa